Professor Iasson, O SOBERANO


Pesquisar este blog

domingo, 2 de outubro de 2011

4º. Bimestre - 3ª.Série EM - Oriente Médio - 03/10/2011


Israel e Palestina: origens da disputa

Em 29 de novembro de 1947, a recém-criada Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu que uma pequena região do Oriente Médio abrigaria dois Estados, um israelense e outro palestino. Só o primeiro vingou, mas não sem que o sangue corresse na região.

A recente reunião da Assembléia Geral da ONU, na qual a criação do Estado Palestino entrou novamente em pauta, prova que, na prática, aquele dia ainda não acabou.

Passados mais de 60 anos, os conflitos continuam, com palestinos subjugados e ainda em busca de uma pátria. O sonhado retorno à Terra Santa também custou caro aos judeus, obrigados a viver ou em guerra ou em períodos intermitentes do que se poderia chamar de “paz armada”.

Textos:
História sem fimDesde 1947, quando a ONU decidiu criar dois Estados na Palestina, o mapa da região já foi redesenhado inúmeras vezes por uma sucessão de guerras

Uma terra, dois povos
A divisão da Palestina entre judeus e árabes foi um quebra-cabeça que começou a ser montado na Primeira Guerra. O minúsculo território deveria abrigar dois Estados. Um vingou; outro, ao menos por enquanto, ainda é uma promessa


Em busca de uma pátriaOs palestinos se dizem herdeiros dos cananeus e reivindicam a posse da terra dividida. Em 4 mil anos, esse povo sofreu a dominação de egípcios, babilônios, gregos, romanos e otomanos, e até hoje não tem um Estado.

A ascensão dos fundamentalistasO nascimento do islamismo radical como força política tem data: junho de 1967. Naquele mês, Israel venceu a Guerra dos Seis Dias e sepultou o nacionalismo árabe, abrindo caminho para os extremistas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário