Professor Iasson, O SOBERANO


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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

3º. Ano - Sociologia - Cibercultura, mundo novo, cultura nova - Geração Y - Trabalho individual para 19/11 -


01. Explique o conceito de:
A) Cibercultura:
B) Geração Y:

02. Pesquise e descreva a relação da Primavera Árabe com as redes sociais.

03. Podemos afirmar que existe racismo e/ou preconceito nas redes sociais? Justifique.

OBS: TRABALHO SEGUNDO AS NORMAS DA ABNT . AO CLICAR NO LINK AO LADO USAR DE EXEMPLO O ARQUIVO 2.

2ª. SÉRIE - REPÚBLICA VELHA - MOVIMENTOS SOCIAIS




Nos anos 30 do século XX, o Nordeste brasileiro está em guerra. Os cangaceiros matam e roubam buscando justiça, sendo Lampião (José Wilker) o mais temido deles. Perseguido pelo exército, um dia Lampião recebe abrigo dos pais de Maria (Vanessa Giácomo), em uma fazenda próxima a um vilarejo. Os soldados descobrem o esconderijo e o atacam, matando os pais de Maria. Lampião, porém, consegue fugir. Encontrada por Coriolano (Edward Boggiss), Maria é levada para a casa de seu tio (Tião D'Ávila), que é também o prefeito do vilarejo. Lá ela é tratada por Coriolano e Filipe (Marco Ricca), dois homens que até então tiveram pouco contato com as mulheres.


1ª. Série - CEAPE - Humanidade: A História de Todos Nós - Novo Mundo


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

CEAPE - 2ª. SÉRIE - REVOLTA DA VACINA - PARA 20/10/2014

A obrigatoriedade da vacinação contra a varíola provocou a Revolta da Vacina, no Rio de Janeiro, no ano de 1904. À esquerda, o médico e sanitarista Oswaldo Cruz
No ano de 1902, o presidente da República, o paulista Rodrigues Alves, concedeu amplos poderes ao prefeito da capital federal, Pereira Passos, com fins de promover uma reforma urbana na cidade do Rio de Janeiro. As obras foram finalizadas em 1906. O principal objetivo dessas reformas era sanar os graves problemas urbanísticos (como ruas estreitas e malcheirosas e a inexistência de um sistema de esgotos) e eliminar por completo das partes centrais da cidade os cortiços.
Os políticos brasileiros estavam preocupados com a imagem internacional que a capital federal ofertava aos investidores estrangeiros e com a péssima condição sanitária vivida pela população, sempre atingida por epidemias de dengue, tuberculose e principalmente pelas epidemias de febre amarela e varíola. Assim, o governo resolveu combater as doenças que atingiam a população da cidade do Rio de Janeiro.
O médico e sanitarista Oswaldo Cruz foi encarregado de erradicar principalmente os agentes transmissores da febre amarela (mosquito Aedes aegypti) e da varíola (que se transmitia pelo contato com pessoas infectadas). No presente texto daremos ênfase à campanha de combate à varíola que desencadeou, no ano de 1904, a Revolta da Vacina, após a decisão governamental de tornar obrigatória a vacinação contra a varíola. A campanha gerou insatisfações entre as diferentes classes sociais que formavam a população citadina.
Os seguidores do positivismo foram a primeira classe social a se manifestar contrária à vacinação compulsória. Naquele período, eles integravam grande parcela da população e, para eles, a obrigatoriedade da vacina era uma violação à liberdade individual dos cidadãos, uma afronta ao Estado de direito republicano.
A população negra de origem africana representava uma grande parcela da população da capital federal. Segundo o historiador Sidney Chalhoub (1996), para a população negra, adeptos das religiões de matrizes africanas, a varíola era uma doença sagrada, que não podia ser combatida da maneira como os governantes estipularam, com a vacinação. Dentro do universo simbólico das religiões africanas, a varíola e outras doenças seriam combatidas pelo orixá Omulu.
Para piorar a situação, a vacinação obrigatória somente acentuou a revolta da população, que já estava descontente com as reformas urbanas. A partir do momento em que a sociedade ficou sabendo que a vacina era feita do próprio vírus da varíola, passou-se a acreditar que o governo queria acabar com a população pobre, envenenando-a com a doença. Outra ação contrária à vacinação teve início quando vários homens não permitiram que os funcionários públicos segurassem o braço de suas esposas e filhas para aplicação do medicamento.


Com tantas insatisfações e conflitos causados pela reforma urbana e pela vacinação obrigatória contra a varíola, no dia 13 de novembro de 1904, um levante populacional ergueu-se no centro do Rio de Janeiro e nos bairros da Tijuca, Gamboa, Botafogo, Catumbi, Engenho Novo, entre outros. Esses lugares se transformaram em verdadeiros campos de batalha: a população incendiou vários bondes, diversos lampiões de gás (iluminação pública) foram quebrados e várias barricadas foram construídas nas ruas.
O governo, para controlar a desordem social, atacou a população com bombardeios efetivados pela Marinha e ataques realizados pelo Exército. Ao final dos conflitos, aproximadamente 30 pessoas morreram, 110 ficaram feridas e 945 foram presas. Com o fim da Revolta da Vacina, no dia 16 de novembro de 1904, o governo revogou a obrigatoriedade da vacinação contra a varíola.

“A revolta deixou entre os participantes um forte sentimento de autoestima, indispensável para formar um cidadão. Um repórter de A Tribuna ouviu de um negro acapoeirado frases que atestam esse sentimento. Chamando sintomaticamente o jornalista de cidadão, o negro afirmou que a sublevação se fizera para 'não andarem dizendo que o povo é carneiro'. O importante – acrescentou – era 'mostrar ao governo que ele põe o pé no pescoço do povo'.”
Fonte: CARVALHO, José Murilo de . “Abaixo a vacina”, in: Revista Nossa História. Ano 2, nº 13, novembro 2004, p. 73-79.

A Revolta da Vacina (1904) a que se refere o texto, é considerada a principal revolta popular urbana da Primeira República (1889-1930).
01.Cite e explique dois motivos geradores de insatisfações que levaram a população da cidade do Rio de Janeiro a rebelar-se em 1904.
02. Identifique dois movimentos populares na área rural, à época da Primeira República.

CEAPE - 1ª SÉRIE - CRISE DO SÉCULO XIV - PARA 20/10


01. Em 1348 a peste negra invadiu a França e, dali para a frente, nada mais seria como antes. Uma terrível mortalidade atingiu o reino. A escassez de mão-de-obra desorganizou as relações sociais e de trabalho. Os trabalhadores que restaram aumentaram suas exigências. Um rogo foi dirigido a Deus, e também aos homens incumbidos de preservar Sua ordem na Terra. Mas foi preciso entender que nem a Igreja nem o rei podiam fazer coisa alguma. Não era isso uma prova de que nada valiam? De que o pecado dos governantes recaía sobre a população? Quando o historiador começa a encontrar tantas maldições contra os príncipes, novas formas de devoção e tantos feiticeiros sendo perseguidos, é porque de repente começou a se estender o império da dúvida e do desvio.

(Adaptado de Georges Duby, A Idade Média na França (987-1460): de Hugo Capeto a Joana d'Arc. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1992, p. 256-258.)

a) A partir do texto, identifique de que maneira a peste negra repercutiu na sociedade da Europa medieval, em seus aspectos econômico e religioso. 


02. Durante o século XIV, a Europa Ocidental foi atingida por uma grande fome que matou milhares de pessoas. É bom lembrar que a má alimentação abria o caminho para as doenças e epidemias. Um ditado medieval dizia:

“Depois da fome a peste come.”


Uma epidemia, em particular, assolou a Europa em meados do século XIV, matando 1/3 da sua população.

RESPONDA às seguintes questões:

a)  Identifique a epidemia citada acima.
b) Quais os efeitos dessa epidemia sobre a população, o comércio e os preços dos produtos?
c) Em que sentido o desenvolvimento do comércio favoreceu a proliferação dessa doença?

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

CEAPE - 1ª SÉRIE - TAREFA PARA 13/10/2014

Como se aproximasse já aquele final que o Senhor Jesus anuncia quotidianamente a seus fiéis, especialmente no Evangelho onde se diz: “Se alguém quiser me seguir, renuncie a si próprio, tome a sua cruz e siga-me”, deu-se um grande movimento por todas as regiões das Gálias, a fim de que quem, de coração e espírito puros, desejasse seguir o Senhor com zelo e quisesse transportar fielmente a cruz, não tardasse a tomar depressa o caminho do Santo Sepulcro.
Com efeito, o apostólico da Sé Romana, Urbano II, alcançou rapidamente as regiões ultramontanas com os seus arcebispos, bispos, abades e presbíteros e começou a pronunciar discursos e sermões sutis, dizendo que quem quisesse salvar a alma não devia hesitar em tomar humildemente a via do Senhor e que, se o dinheiro lhe faltasse, a misericórdia divina lhe daria o suficiente.
(PEDRERO-SÁNCHEZ, M. G. História da Idade Média, textos e testemunhos. São Paulo: Editora UNESP, 2000.)
O texto acima se refere a um importante movimento político-religioso medieval iniciado em 1095.
01. Identifique o processo histórico em questão.
02. Explique as motivações de caráter político-religioso contidas em tal processo histórico.
03. Descreva o contexto político e social da Europa no século XI.

Vídeo de apoio: