A exploração do pau-brasil
A princípio os portugueses encontraram de valor, apenas uma grande quantidade de árvores que conheciam pelo nome de ibirapitanga (pau-brasil), do qual extraía-se uma tinta avermelhada para tingir tecidos na Europa. O trabalho duro de cortar e carregar as toras era realizado pelos índios, que em troca recebiam machados, facas, facões e bugigangas (escambo). Os locais onde as mercadorias eram armazenadas aguardando o transporte para os navios dava-se o nome de feitorias.
A sociedade açucareira
A população agrupou- se no campo em torno das
grande propriedades rurais, ligadas à produção: de
açúcar, tabaco, algodão e pecuária.
As unidades produtivas tornaram- se também,
núcleos sociais, administrativos e culturais.
A autoridade do senhor de engenho espalhava- se
por toda e região, pelas vilas e povoados, através da
influência política.
O poder social tinha como base o poder econômico,
o qual era sustentado pela terra, pelos escravos e
pela exportação do açúcar.
A sociedade mineradora
O agrupamento humano se concentrava nas cidades – Ouro
Preto, Congonhas do Campo, Mariana, Sabará, São João Del
Rei.
O desenvolvimento cultural surgiu principalmente nas artes
plásticas (o barroco).
A sociedade era composta de senhores que dominavam
economicamente a sociedade: grandes proprietários rurais,
grandes comerciantes, ricos mineradores, alta burocracia
colonial; a classe intermediária - pequenos proprietários de
terras que desenvolviam a cana- de- açúcar, pecuaristas,
artesãos e comerciantes e na base da sociedade encontravam-
se os homens livres, pobres e escravos índios e africanos.
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