Professor Iasson, O SOBERANO


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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Atenção: Conteúdos das avaliações bimestrais

Conteúdos:

1ª.Série do EM - História - Prof. Iasson

Unidade 8 - Estados Nacionais Modernos, Absolutismo e Mercantilismo.
Unidade 9 - Expansão Comercial Européia.


2ª. Série do EM

Unidade 9 - Estado Totalitário;
Unidade 10 - Segunda Guerra Mundial;
Unidade 11 - Guerra Fria.


3ª. Série do EM

Unidade 10 - República Velha;
Unidade 11 - Revolução de 30;
Unidade 12 - Estado Novo.


Prof. Iasson

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

2ª. Série EM - Rosa de Hiroshima


Musica de Ney Matogrosso e video de um documentario do Discovery Channel sobre o primeiro ataque nuclear no Mundo.

Ver Vídeo

Discovery Channel - Hiroshima
Parte 02

terça-feira, 7 de setembro de 2010

2ª.Série EM - - Pearl Harbor, uma surpresa? - para 15/09/2010


De acordo com alguns historiadores, o governo americano sabia com antecedência que o Japão atacaria sua base no Havaí. Mas nada fez porque era o pretexto que buscava para entrar na Segunda Guerra
por Leandro Quintanilha Aventuras na História.

Texto Completo Aqui

Questões - Capa e contracapa - Para 15/09/2010

01. Pearl Harbor foi motivo ou pretexto para a entrada dos Estados Unidos na guerra?

02. Segundo o historiador americano John Toland, que defendem a tese de que o ataque a Pearl Harbor não foi nenhuma surpresa para os governantes dos Estados Unidos. Justifique a tese de Toland.

03. Descreva a opinião de Maria Aparecida de Aquino, professora de História Contemporânea na Universidade de São Paulo (USP),sobre a tese de Toland

04. “Não há nenhum indício, nenhum documento, nenhum testemunho sequer que possa confirmar a tese de que o governo Roosevelt sabia previamente do ataque”, afirma o historiador e escritor Voltaire Schilling, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Segundo Schilling, ele não acredita na teoria apontada por John Toland. Aponte as justificativa de Schilling encontrada no texto.

3ª.Série EM - História Antiga - Roma

Roma antiga - Introdução
De Rômulo e Remo à República e ao Império
Para entender como Roma conseguiu adquirir tanta importância e poder é necessário conhecer sua história em mais detalhes. A origem da sociedade romana não tem uma evidência concreta. Baseia-se numa lenda, que era uma maneira antiga de explicar fatos cuja memória se perdeu em tempos muito distantes. Assim, o poeta romano Virgílio alimentou a fantasia de seu povo ao contar que Roma teria sido fundada por dois irmãos: Rômulo e Remo.

Os dois haviam sido abandonados pelo pai ao nascer e só sobreviveram por terem sido alimentados por uma loba. O fato é que os irmãos cresceram, vingaram-se do pai e receberam a missão de fundar uma cidade no local onde foram encontrados pelo animal. Essa lenda criou também a data exata do "nascimento" de Roma: os irmãos teriam fundado a cidade em 753 a.C. O próprio nome dessa localidade derivou do nome um deles (Rômulo), que acabou matando seu irmão Remo devido a disputas políticas.

Como se pode ver, a origem de Roma foi inventada através de uma história que misturava o instinto animal (simbolizado pela loba que amamentou os irmãos), com o nascimento de algo novo (a cidade fundada num lugar deserto), retornando aos instintos agressivos no final (simbolizados na rivalidade entre os irmãos e no assassinato de um deles). Assim, essa origem imaginada serviu para os vários imperadores que a governaram justificarem o caráter agressivo e conquistador dessa sociedade romana.

Links para auxílio - aqui

Questões para 13/09/2010 - Capa e contracapa
01. “O poder tornou-se um jogo depravado e competitivo entre os homens ansiosos por subir, e o povo simplesmente passou a ficar sentado, observando sua ascensão e queda, aplaudindo, ainda, o vencedor do dia e vaiando a vítima, mas agora em vão. A sociedade tornou-se amoral e irracional, e o povo, covarde e preguiçoso; tudo o que ele quer é a barriga cheia e um espetáculo divertido.”

(Juvenal, “Décima Sátira”, versos 78-82)


O fragmento de texto reproduzido acima retrata um conturbado período político vivido por um dos grandes impérios da Antiguidade. Interpretando atentamente o texto, responda às questões a seguir:

A) A que civilização da Antiguidade o texto faz referência?

B) Que prática política, utilizada por essa civilização, pode ser identificada na última frase do texto?


02. O oficial romano Orestes, tendo tomado o comando do exército, partiu de Roma ao encontro dos inimigos e chegou a Ravena, onde parou para fazer imperador seu filho, Rômulo Augusto. [...] Porém, pouco depois de Rômulo Augusto ter sido estabelecido imperador de Ravena por seu pai, Odoacro, rei dos turcilingos, tendo consigo cirus, hérulos e auxiliares de diversas tribos, ocupou a Itália. Orestes foi morto e seu filho, Rômulo Augusto, expulso do reino e condenado à pena de exílio no Castelo Luculano, na Campânia. Assim, o Império do Ocidente do povo romano, que o primeiro dos augustos – Otaviano Augusto – tinha começado a dirigir no ano 709 da fundação da cidade de Roma, pereceu com Rômulo Augusto no ano de 522 do reinado dos seus antecessores imperadores. Desde aí, Roma e a Itália foram governadas pelos reis dos godos.

Jordanes, in: PEDRERO-SÁNCHEZ, M. G. História da Idade Média. São Paulo: Editora Unesp, 2000,
p. 39-40. Adaptado.

O texto acima, escrito por Jordanes, um autor do século VI d.C., nos informa sobre os acontecimentos políticos que marcaram o início e o fim do Império Romano do Ocidente: a ascensão de Otávio Augusto ao poder e a deposição de Rômulo Augusto por Odoacro, no contexto das invasões bárbaras. Tendo em vista essas considerações, explique:

a) a importância da atuação política de Otávio Augusto para a criação do Império Romano.

b) dois fatores que contribuíram para a desagregação do Império Romano do Ocidente.

03. Sobre Roma, responda às questões abaixo:
Cite duas realizações de Júlio César como ditador da República Romana.